O hipertireoidismo é mais frequente em idosos do que na população em geral, podem ocorrer manifestações sintomáticas ou a forma subclínica da doença.
Torna-se crucial a investigação no processo de envelhecimento em particular para pacientes cardiopatas.
Essa importância na pesquisa pela doença em idosos surgiu pela associação do hipertireoidismo com a fibrilação atrial e risco cardiovascular.
Na pessoa idosa a suspeita clínica nem sempre é evidente, as queixas mais comuns como tremor nas mãos, ansiedade, irritabilidade, sudorese excessiva, nem sempre estão presentes. A suspeita nesse caso pode ocorrer pela presença de fibrilação atrial, osteoporose, redução do apetite, fraqueza, alteração cognitiva, constipação ou diarréia e depressão.
O tratamento é a base de medicamentos, onde cada caso deve ser analisado e acompanhado de forma individualizada.